quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Confissão de Pecado

CONFISSÃO DE PECADO
CONFISSÃO: É a declaração dos próprios erros ou culpa e concordar diante de Deus quanto aos pecados que cometemos contra Ele e outras pessoas, com o compromisso de abandonar estes pecados.

OBJETIVOS DA CONFISSÃO:
  1. IDENTIFICAR O PECADO:
 Examine a sua vida a luz da palavra de Deus e com a ajuda do Espírito Santo saberemos a identificar.
João Capitulo 16:8
E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:
  1. ARREPENDER-SE:
 Após reconhecer que há pecado especifico na nossa, devemos confessar todos os pecados que o Espírito Santo nos mostrou em nosso coração.
Provérbio  Capítulo 28:13
O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.
          1 João Capítulo 1:9
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

Arrepender-se é uma mudança de mente e do desejo de agradar a si mesmo para o desejo de agradar a Deus.
Arrepender-se é reconhecer o pecado e assumir a responsabilidade pessoal por eles.

            Salmos Capítulo 51:1-6 (nossa oração )
(1) Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
(2) Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado.
(3) Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
(4) Contra ti, contra ti somente, pequei, e fiz o que é mau diante dos teus olhos; de sorte que és justificado em falares, e inculpável em julgares.
(5) Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concedeu minha mãe.
(6) Eis que desejas que a verdade esteja no íntimo; faze-me, pois, conhecer a sabedoria no secreto da minha alma.
3. ABANDONAR O PECADO IMEDIATAMENTE:
Abandonar o pecado é ser perdoado e purificado e reatar os relacionamentos rompidos com Deus.
          Isaias Capítulo 59:1-2 
Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido,    para que não possa ouvir;
(2) mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouça.
 
CONFESANDO OS NOSSOS PECADOS
1.      A DEUS.
Se fracassarmos, é possível agradar novamente a Deus reconhecendo perante Ele de todo o nosso coração.
A)    Reconhecendo o Senhorio de Deus em nossas vidas.
                     Lucas Capítulo 6:46
(46) E por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu vos digo?
B) Reconhecendo que necessitamos de uma comunhão intima com Deus.
                     1João Capítulo 3:22
(22) e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
2. A OUTRA PESSOA.
Devemos confessar tendo em vista a reconciliação
                     Mateus Capítulo 5:23-24
                     (23) Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te  lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
                     (24) deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta.


Confissão e perdão são uma via de mão dupla nós fazemos e Deus nos faz também, porem tem que iniciar para receber de Deus.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Conselho para nós em 2012


Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, sou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.
Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.
A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo. E ela responde: Eu também não, meu filho".
Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem, como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassú. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina.
Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito.
É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.
Tendo consciência de que, cada homem foi feito, para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!
Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansear, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.
Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.
O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.
E isso se chama sucesso.
Discurso do publicitário Nizan Guanaes
como paraninfo de uma turma de formandos em Administração de Empresas na Bahia.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Como Aproveitar ao Máximo a sua Leitura da Bíblia

Thomas Watson
bibliaGenebra1560.jpg (26K) - Bíblia de Genebra 1560
1. Remova obstáculos. (a) remova o amor por todo e qualquer pecado (b) remova as distrativas preocupações deste mundo, especialmente a cobiça [Mt 13:22] (c) não faça piadas com a Bíblia e a partir da Bíblia.

2. Prepare seu coração. [1 Sm 7:3] Assim: (a) recolhendo seus pensamentos (b) eliminando sentimentos e desejos impuros (c) não vindo à Palavra apressada ou negligentemente.

3. Leia com reverência, considerando que cada linha é Deus que fala diretamente com você (2 Tm 3:16-17; Sl 19:7-11).

4. Leia os livros da Bíblia em ordem.

5. Obtenha uma verdadeira compreensão da Escritura. [Sl 119:73] isto é melhor alcançado comparando partes correlatas da Bíblia entre si.
6. Leia com seriedade. [Dt 32:47] A vida cristã deve ser encarada com seriedade já que requer esforço [Lc 13:24] e não falhar [Hb 4:1].

7. Persevere em lembrar-se do que você lê. [Sl 119:52] Não deixe que seja roubado de você [Mt 13:4 ,19]. Se o que você lê não fica na sua memória é improvável que seja de muito benefício para você.

8. Medite no que lê. [Sl 119:15] A palavra hebraica para "meditar" significa "estar intensamente na mente". Meditação sem leitura é errada e tendente a equívocos; leitura sem meditação é estéril e infrutífera. Significa incitar os afetos, ser aquecido pelo fogo da meditação [Sl 39:3].

9. Leia com um coração humilde. Reconheça que você é indigno da revelação de Deus a você [Tg 4:6]

10. Acredite que tudo é a Santa Palavra de Deus. [2 Tm 3:16] Nós sabemos que nenhum pecador poderia tê-la escrito devido ao modo com ela descreve o pecado. Nenhum santo poderia blasfemar contra Deus fingindo que sua própria Palavra seria a de Deus. Nenhum anjo poderia tê-la escrito pela mesma razão. [Heb 4:2]

11. Valorize a Bíblia grandemente. [Sl 119:72] Ela é a sua tábua de salvação; você nasceu por meio dela [Tg 1:18]. Você precisa crescer por meio dela [1 Pd 2:2] [cf. Jó 23:12].

12. Ame a Bíblia ardentemente [Sl 119:159].

13. Leia-a com um coração honesto. [Lc 8:15] (a) Disposto a conhecer toda a vontade de Deus (b) lendo para ser transformado e melhorado por ela [Jo 17:17].

14. Aplique a você mesmo tudo o que lê, tome cada palavra como dita para você. Sua condenação de pecados como a condenação ao seu próprio pecado; a obrigação que ela requer como o dever que Deus requerer de você [2 Rs 22:11].

15. Preste muita atenção aos mandamentos da Palavra tanto quanto às promessas. Pense em como você precisa de direção tanto quanto precisa de conforto (Sl 119:9-11).

16. Não se deixe levar pelos detalhes secundários, antes tenha certeza de prestar atenção mais às grandes coisas [Os 8:12].

17. Compare-se com a Palavra. Como fica essa comparação? Seu coração é parecido com uma transcrição dela, ou não? (Tg 1:21-25)

18. Preste atenção especial àquelas passagens que falam à sua situação individual, particular e presente. Por exemplo: (a) Aflição - [Hb 12:7, Is 27:9, Jo 16:20, 2 Co 4:17]. (b) Senso da presença e do sorriso de Cristo retirado -[Is 54:8, Is 57:16, Sl 97:11] (c) Pecado - [Gl 5:24, Tg 1:15, 1 Pe 2:11, Pv 7:10;22-23, Pv 22:14] (d) Incredulidade -[Is 26:3, 2 Sm 22:31, Jo 3:15, 1 Jo 5:10, Jo 3:36]

19. Preste especial atenção aos exemplos e vidas das pessoas na Bíblia como sermões vivos. (a) Castigos [Nabucodonosor, Herodes, Nm 25:3-4;9, 1 Rs 14:9-10, At 5:5,10, 1 Co 10:11, Jd 7] (b) Misericórdias e libertações [Daniel, Jeremias, os 3 jovens no forno flamejante]

20. Não pare de ler a Bíblia até que você tenha seu coração aquecido. [Sl 119:93] Não deixe que ela apenas te informe, mas também que ela te inflame [Jr 23:29, Lc 24:32].

21. Ponha em prática o que você lê [Ps 119:66, Ps 119:105, Deut 17:19].

22. Cristo é, para nós, Profeta, Sacerdote e Rei. Utilize o ofício dEle como Profeta [Ap 5:5, Jo 8:12, Sl 119:102-103]. Faça com que Cristo abra não só a Bíblia para você, mas também a sua mente e entendimento [Lc 24:45]

23. Assegure-se de estar sob um verdadeiro ministério da Palavra, que expõe a Palavra fiel e plenamente [Pv 8:34] seja sério e ávido em esperar por isso.

24. Ore para que você tire proveito da leitura [Is 48:17, Sl 119:18, Ne 9:20].

Obstáculos naturais

Você ainda pode poderá beneficiar-se da leitura apesar deles:
1. Você não parece beneficiar-se tanto quanto outros. Lembre-se dos rendimentos diferentes [Mt 13:8] Apesar do rendimento não ser tão expressivo quanto o de outros ainda é um verdadeiro e frutífero rendimento.

2. Você pode sentir-se lento em compreender [Lc 9:45, Hb 5:11].

3. Sua memória é ruim (a) Lembre-se que você ainda pode ter um bom coração apesar disso (b) Você ainda pode lembrar-se das coisas mais importantes mesmo que você não se lembre de tudo, seja encorajado por João 14:26.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

TORRENTES DE ÁGUA VIVA

O RIO DE DEUS – EZ 47: 1 a 12
Ezequiel é o profeta das mais espetaculares visões. Duas delas se destacam para mim: a do vale dos ossos secos e esta, da torrente de águas verificadoras.

O que me desperta nessa visão é a realidade de que essa deve ser a vida daquele que crê em Deus. Ezequiel está tendo a visão do Templo, da habitação de Deus, do Santuário do Espírito Santo. É nesse lugar onde está o Trono do Deus, de onde flui esse rio. Vejamos Ef 2:19 a 22 e I Co 6:19. Somos habitação de Deus e santuário do Espírito Santo. É por isso que Jesus afirma em Jo 7:38 – “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.”

1- UM RIO QUE CRESCE RAPIDAMENTE – Ilustração – propaganda do fermento, “cresce!”- do v. 3 ao v. 5 ele sai de uma vazão mínima para, em 5 medias sucessivas de 1.000 côvados (465 m), chegar a ponto de não se poder atravessá-lo, senão a nado. A nossa experiência com Deus deve ser assim, perpendicularmente e sucessivamente crescente. Desde o momento em que o Espírito Santo faz ver que há um mover diferente no Trono de Deus, precisamos entrar nessa torrente. Quando ela está nos tornozelos, creio que andamos com Deus. Nos joelhos, creio que nos prostramos diante Deus. Nos lombos, rins – filtragem, pulmões - respiramos Deus. Nadando, estamos completamente envolvidos e ao sabor do rio de Deus. Se essa não é a sua experiência, algo pode estar errado.

2- UM RIO QUE GERA VIDA – árvores, peixes, animais de enxame, “tudo viverá, por onde quer que passe esse rio”(v. 9). Onde não havia mais vida, aqui representado pelo Mar Morto, passa por um processo de renovação tremendo! Essa é a obra do Trono, emanar renovação. Homem e natureza aguardam por essa renovação. Mas isso, de certa forma, depende de nós. Onde você chega e abre a boca, suas atitudes, geram vida ou outra coisa (antipatia, morte, desrespeito, ...). A igreja moderna criou a figura do crente esponja, quando Jesus preconiza o crente fonte. Ex. cego, aleijado do tanque, o endemoninhado gadareno, a mulher samaritana – recebeu e imediatamente passou fluir vida.

3- UM RIO QUE GERA MULTIPLICAÇÃO E PROSPERIDADE – muito peixe, En-Gedi até En-Eglain, toda e extensão do mar morto, pode-se estender rede que há muito peixe. Sentido de vidas e sentido de prosperidade espiritual e material. Onde o rio passa, não tem tempo ruim, não tem crise, não tem paralisia. Métodos de crescimento de igreja são bons, mas o melhor método é esse aqui.

4- UM RIO QUE GERA ALIMENTA E REMÉDIO – o que falamos satisfaz as pessoas e traz cura às nações. Cura de mágoas, ódios, ressentimentos, guerras, desavenças, culpas, tragédias, física. Alimento que sustenta, que sacia, que agrada ao corpo, à alma e ao espírito.

5- PERIGO – FICAR NO CHARCO – v. 11 – De tempos em tempos o rio transborda, atinge aqueles pontos às margens que ficam em depressões, criam lagoas, charcos, pântanos (é alagadiço, mas o rio não corre) mas o rio volta ao seu curso e os charcos secam. Em tempos de avivamento ocorre esse fenômeno. É preciso estar no curso do rio sempre!

Que Deus nos abençoe!
Pr. Nilton Neto.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

SACRIFÍCIO COM SANGUE "A QUE PONTO CHEGOU"

A ÚLTIMA DA IGREJA UNIVERSAL"SACRIFÍCIO DE SANGUE NO ALTAR"

A simbologia por trás deste ritual é uma mistureba completa. Faz uma simulação de passagem nos átrios do templo, da via crucis – ou via dolorosa, passa por idolatria despropositada de água e óleos e culmina na mais descabida heresia da simulação de um sacrifício em um altar (na verdade, uma coluna para sacrifício, como a de Jacó) com direito a sangue falso e tudo.
Precisamos praticar tais atos com base em que? A Bílblia nos mostra exatamente o contrário de tudo isso!
O resultado da expiação é nossa redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7).
Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados"
(Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado"
(Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).


Chegaram ao ápice desta atrocidade. O sacrifício. Onde  para cada clamor é simulado um sacrifício, com direito a derramar sangue cenográfico e tudo em cima da coluna de sacrifício.
No dia do Juízo Final, teremos muitas surpresas......

A Igreja precisa de reforma, pois esta voltando ao que ja foi, com indulgências e sacrifícios.
Deus vai levantar homens que se opunham e defenda a verdade nem mesmo que tenha que pagar com a própria vida, pois é isso que vai acontecer.
Mas Deus é muito mais poderosso do que todas estas atrocidades.


MATEUS 7:21-23
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.

QUE DEUS TENHA MISSERICÓRDIA......

quarta-feira, 31 de março de 2010

Os Galardões Celestiais

Os Galardões Celestiais

Acredito que seja útil olhar para o que a Bíblia tem a dizer sobre a obtenção de galardões. Nosso maravilhoso e gracioso Pai não somente nos salva e nos dá a vida eterna, mas também reserva para nós galardões celestiais com base no nosso serviço fiel. Encontramos esse princípio ensinado pelo apóstolo Paulo nas seguintes passagens:
"Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo." [1 Coríntios 3:10-15].
"Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal." [2 Coríntios 5:10].
Esse princípio de recompensas, declarado de forma clara e inequívoca, diz que Jesus Cristo irá julgar os seus. Se Ele determinar que nossas "obras" individuais — aquilo que fizemos por Ele — são ouro, prata e pedras preciosas em caráter receberão galardões eternos com base no nosso mérito relativo. Entretanto, se nossas obras forem consideradas madeira, feno e palha, e forem consumidas pelo fogo do Seu teste, sofreremos perda.
A possibilidade de perda permanece um perigo claro e presente no que se refere aos crentes. Permitir que um pecado "pequeno" continue sem ser confessado após o Espírito Santo ter nos despertado para o arrependimento — é testar a paciência de Deus. Somente Ele sabe onde a linha proverbial na areia está traçada e, se a cruzarmos — o galardão potencial ficará em risco. Então, se persistirmos e nosso coração se tornar tão endurecido à sua punição que nos recusamos a dar ouvidos, a morte prematura pode ser o remédio final! Aqui está o que o apóstolo João disse sobre esse aspecto em particular da correição:
"Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda a iniqüidade é pecado, e há pecado que não é para morte." [1 João 5:16-17; ênfase acrescentada].
Assim, qualquer filho da graça que obstinadamente insistir em continuar com comportamento pecaminoso corre o risco de ter sua vida ceifada. A salvação do indivíduo não será perdida, mas parece razoável concluir que tal ação drástica resultará na perda de quaisquer galardões que poderiam ter sido concedidos — embora, dentro do meu conhecimento, as Escrituras não tratem desse aspecto particular do assunto.
Portanto, é óbvio que precisamos manter um temor saudável do nosso Pai Celestial e nos aproximarmos dele com muito maior respeito e reverência do que prestamos aos nossos pais terrenos. Os castigos que eles nos infligiam podem ter sido severos às vezes [Hebreus 12:9-10], mas retirar a vida física (não a vida eterna que temos em Cristo) é um passo que Deus pode dar se obstinadamente recusarmos o arrependimento. Portanto, mantenha esse princípio em mente enquanto prosseguimos.
Como mencionamos no artigo anterior, existem várias passagens das Escrituras no Novo Testamento que continuam a ser interpretadas como se ensinassem o crente pode perder a salvação. Mas apresento para sua consideração que a aplicação objetivada é para aqueles que podem estar em risco de perderem seus galardões, não a salvação. Uma dessas passagens encontra-se em 2 Pedro:
"Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza." [2 Pedro 3:17].
Nos versos 3 e 4 desse capítulo, Pedro nos adverte sobre os escarnecedores e aqueles que causam intranqüilidade. Em seguida, no verso 16, menciona as coisas que o apóstolo Paulo tinha escrito e que eram difíceis de compreender — que os instáveis e indoutos estavam distorcendo para sua própria destruição. Finalmente, no verso 17, a advertência é feita para prevenir os cristãos de ouvirem a essas pessoas e terminarem caindo de sua firmeza de posição. Dar ouvidos a "espíritos enganadores" e seguir o erro deles pode levar os cristãos a se afastarem da fé, como vemos na seguinte passagem em 1 Timóteo:
"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência." [1 Timóteo 4:1-2].
Acredito de todo meu coração que estamos vivendo nesses últimos tempos citados no verso 1, e muitos dos filhos amados de Deus estão se desviando de sua posição de firmeza na fé ao seguirem apóstatas possessos por demônios que se apresentam como pregadores. Será se isso significa que eles irão para o inferno ao morrerem? Não!!! Mas isso significa que o Diabo está obtendo uma vitória sobre eles, pois Deus, o Pai, está sendo ferido por esse fracasso de seus filhos. Pessoal, o Diabo é um inimigo derrotado, mas ainda tem a permissão de contristar Deus fazendo desviar alguns dos eleitos por quem Cristo morreu. O Pai Celestial já proveu para eles toda a armadura espiritual necessária [Efésios 6:11-18] — mas alguns deixam de usá-la adequadamente e sofrerão a perda dos galardões diante do Tribunal de Cristo [2 Coríntios 5:10, citado anteriormente].
Outro verso mal compreendido encontra-se também em 2 Pedro:
"Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis." [2 Pedro 1:10].
Espera-se que todos os fiéis cristãos "cresçam na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" [2 Pedro 3:18], para que fortaleçamos e solidifiquemos nossa posição Nele — nosso chamado, nossa eleição — de tal forma que os espíritos enganadores não possam nos enganar com falsas doutrinas. Os cristãos maduros que aprenderam e sabem manejar bem a palavra da verdade [2 Timóteo 2:15] podem identificar uma falsificação — pois elas invariavelmente se desviam da verdade das Escrituras fazendo acréscimos ou remoções delas. A Palavra de Deus é nosso recurso principal no discernimento espiritual — sendo apoiada pelo reforço da presença do Espírito Santo em nós. Uma das realidades que mais fazem partir o coração hoje é que alguns cristãos estão dando ouvidos ao "espírito" (observe que usei a inicial minúscula), em vez de colocar a prioridade apropriada sobre aquilo que Deus já disse.
"Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo." [Mateus 24:13].
"- Ah! Veja, eu disse a você que temos de 'perseverar até o fim' para sermos salvos." Errado de novo! O capítulo 24 de Mateus — do verso 4 em diante — é profético e trata dos judeus durante o Período da Tribulação. Quando o Senhor falou essas palavras aos seus discípulos judeus, a igreja ainda era um mistério divino e não se tornaria realidade até o Pentecostes — cinqüenta dias após a Páscoa judaica — o dia em que o Senhor foi crucificado e enterrado. Todo o ministério terreal do Senhor envolveu a mensagem, "Arrependei-vos, pois o reino dos céus está perto". Qual é o ponto? Simplesmente que Ele estava pessoalmente na Terra e oferecendo o reino a Israel. Então, no verso 14 (logo após a afirmação de "perseverar até o fim", acima), o texto diz claramente:
"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." [Mateus 24:14].
Que "este evangelho" refere-se ao "evangelho do reino" e não ao "evangelho da graça" que está sendo pregado atualmente a todo o mundo — é prova positiva que a passagem refere-se ao Período da Tribulação quando o evangelho do Reino será proclamado porque mais uma vez o reino terreal do Senhor estará verdadeiramente "perto" — sua presença pessoal será iminente. Os 144.000 servos de Deus escolhidos de Israel [Apocalipse 7:1-8] pregarão as boas novas do reino a todas as nações na Terra, e "uma grande multidão, a qual ninguém pode contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas..." [verso 9], será salva durante a Grande Tribulação [verso 14 — a última metade do Período da Tribulação].
Portanto, a afirmação sobre a salvação daqueles que perseverarem até o fim está se referindo ao remanescente dos eleitos (tanto judeus quanto gentios) que chegarem vivos ao fim do Período da Tribulação!
Finalmente, a passagem mais difícil, que tem preocupado tantos há vários séculos:
"Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, e recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério." [Hebreus 6:4-6].
Ao longo do tempo, várias visões têm sido propostas sobre a quem essa passagem referencia, mas uma coisa é afirmada muito claramente — aqueles que recaíram não podem ser renovados para o arrependimento. Sendo esse o caso, o que o arrependimento significa? Basicamente, a palavra grega metanoia significa "ter outra mente" — parar de ir à direção errada e começar a ir à direção certa, espiritualmente falando. Assim, a coisa que precisamos compreender é que enquanto o verdadeiro arrependimento acompanha a salvação, ele mesmo não é a salvação.
Em seguida, devemos observar que o termo "recair" no verso 6 é a tradução do palavra grega parapipto — a respeito da qual W. E. Wine diz em seu Expository Dictionary of New Testament Words: "... significa uma recaída (da adesão às realidades e fatos da fé)..." Portanto, se essa passagem está na verdade falando de um crente genuíno que recaiu da aderência às realidades e fatos da fé, será devido ao engano por um falso espírito — a operação de demônios e/ou indivíduos que são apóstatas e disfarçados de crentes para o propósito do engano. A parte mais triste é, se o desvio progride além do ponto em que Deus ainda concede o arrependimento, ele torna-se irreversível — a ovelha acabará sendo devorada pelo lobo, por assim dizer, e perderá totalmente sua eficácia para Cristo. A perda de galardão por cair presa em tal enganação após ser repetidamente advertido pela Palavra de Deus para se acautelar dos lobos vestidos em pele de cordeiro deve ser um conceito compreensível para todos nós. Mas uma vez que a salvação é verdadeiramente uma realidade na nossa vida, perdê-la por ter cometido algum pecado seria totalmente contrário a muitos e muitos versos das Escrituras — a preponderância dos quais, na verdade — diz exatamente o contrário. Todos os nossos pecados, 100% deles — passados, presentes e futuros — foram perdoados em Cristo Jesus.

A PERDA DOS GALARDÕES É UM PERIGO SEMPRE PRESENTE PARA TODO CRENTE GENUÍNO — MAS LOUVADO SEJA O SENHOR, A SALVAÇÃO NÃO É CONDICIONAL!!!

segunda-feira, 29 de março de 2010

GALARDÃO DA GRAÇA

O Galardão da Graça

Prof. Herman Hanko
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um
segundo a sua obra (Ap. 22:12).

Pergunta: “Uma pessoa salva, digamos, há apenas um ano pode ter
avançado na vida cristã bem mais do que alguém salvo há sessenta anos. O
galardão no céu depende do estágio alcançado e do total de serviço acumulado
ao longo dos anos?
Eu dei a este artigo o título “O Galardão da Graça” porque a pergunta
tem a ver com a explicação que os teólogos Reformados e Presbiterianos têm
consistentemente dado ao galardão que os crentes recebem por suas obras.
Ele é chamado de o galardão da graça porque, embora, de fato, um crente seja
recompensado por suas obras, essa recompensa é pela graça somente.
A situação descrita na pergunta – um homem convertido há apenas um
ano estando bem mais avançado na vida cristã do que outro convertido há
sessenta – é uma exceção, e não uma regra. Podem existir pessoas assim, mas
a forma comum na qual Deus opera Sua salvação no coração do Seu povo é
mediante progresso e crescimento na santificação. Contudo, seja qual for o
caso, a resposta à pergunta não é afetada.
Que seja estabelecido que as nossas obras são de fato recompensadas.
A Escritura ensina isso em mais de um lugar (e.g., Mt. 5:12; 6:4, 6, 18; 10:41;
16:27; Lucas 6:23, 35; 1Co. 3:8; 2Co. 5:10; Hb. 11:6). Um incentivo a praticar
boas obras enquanto estamos aqui na Terra é o galardão que receberemos na
glória.
É também o ensino da Palavra de Deus que o galardão será em
proporção às obras. Esse é claramente o significado das palavras do Senhor
em Apocalipse 22:12, de que todos serão recompensados “segundo a sua
obra”. O Senhor dispensará as recompensas de uma forma totalmente justa.
(Isso implica também o castigo dos ímpios no inferno de acordo com suas
obras.) Podemos deduzir disso que não há desapontamento no céu, e que
cada um de nós ficará satisfeito com a recompensa que receber.
Além disso, as boas obras recompensadas no céu não são
necessariamente as obras extraordinárias que alguns realizam. Em sua obra de
reforma, Lutero virou a Europa de cabeça para baixo. Essa foi de fato uma
grande obra. Mas existem obras agradáveis a Deus que passam despercebidas
pelos homens, obras de grande valor e dignidade. O coração partido de um
pecador penitente, chorando em seu quarto, é de maior dignidade que muitos
feitos poderosos. O cuidado fiel de uma mãe piedosa pela sua família é de
valor bem maior que um sermão poderoso de um ministro enamorado com
suas próprias habilidades. Deus pesa as obras em escalas diferentes das que
usamos.
Mas o que eu disse até agora não é de forma alguma a história toda.
Penso que o resto da história pode ser melhor contada citando-se a Confissão
Belga 24: “Então, fazemos boas obras, mas não para merecermos algo. Pois,
que mérito poderíamos ter? Antes, somos devedores a Deus pelas boas obras
que fazemos e não Ele a nós. Pois, ‘Deus é quem efetua em’ nós ‘tanto o
querer como o realizar, segundo sua boa vontade’ (Filipenses 2:13). Então,
levemos a sério o que está escrito: ‘Assim também vós, depois de haverdes
feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos
apenas o que devíamos fazer’ (Lucas 17:10). Contudo, não queremos negar
que Deus recompensa as boas obras; mas, por sua graça, Ele coroa seus
próprios dons”. Através da graça de Deus, Ele coroa Seus dons! Esse é o
galardão da graça! Várias idéias são ensinadas aqui.
(1) As boas obras que realizamos e que Deus recompensa são
graciosamente nos dadas como um dom. Deus opera em nós tanto o querer
como o realizar a Sua boa vontade (Fp. 2:13). Somos devedores a Deus por
nossas boas obras, não Ele a nós.
(2) Nunca, sob quaisquer circunstâncias, merecemos algo de Deus.
Nem mesmo Adão, antes de cair, poderia ter merecido algo da parte de Deus.
Toda a idéia de mérito humano é contrária às Escrituras.
(3) O galardão que recebemos também nos é dado pela graça. Esse é o
motivo de ser chamado “o galardão da graça”. É, nas palavras da nossa
confissão, “por Sua graça que Ele coroa Seus próprios dons”.
(4) Cada um recebe um galardão inteiramente justo, ajustado e
apropriado para ele ou ela.
Para explicar isso adicionalmente, o professor de catecismo da minha
juventude dizia que Deus cria vários copos de vidro de muitos tamanhos
diferentes. Eles são criação Sua; o tamanho não é arbitrariamente
determinado. Na glória, Ele enche cada copo de vidro até o topo. Cada copo
fica cheio e não pode receber mais, mas cada um deles é de um tamanho
diferente.
A metáfora é como segue. Em Sua obra de salvação, Deus muda e
forma cada um do Seu povo, de acordo com a Sua vontade. Ele faz isso pela
obra de salvação, pela qual cada um de nós realiza boas obras, obras que
revelam a glória de Deus na salvação. No céu, todo santo será recompensado
por causa das suas obras por Deus, de forma que a obra iniciada nesta vida
será finalizada no céu, onde a glória de Deus brilha em cada santo para o
louvor do nome de Deus.
No plano perfeito de Deus, a obra da salvação nesta vida é
perfeitamente realizada para preparar cada santo para o seu lugar na glória.
Cada pedra – a fim de usar outra metáfora – é moldada e formada por Deus
através de todas as experiências de vida, a fim de se encaixar perfeitamente no
templo de Deus construído em toda a sua glória no céu (Ef. 2:20-23). Assim,
cada um em seu lugar, de acordo com o galardão da graça, exibe em sua
própria forma e em conexão com todos os eleitos a glória do Deus que salva a
igreja inteira e edifica o Seu próprio templo. Tudo é sempre para a glória de
Deus e louvor de Sua graça!
Fonte (original): Covenant Reformed News, Fevereiro de 2007,
Volume XI, Edição 10.